Do baú da vida:
retirei todos os momentos felizes
as flores coloridas com amor e poesia
os sonhos guardados para repartir com os amigos
as linhas para, diariamente, tecer os sonhos
e hoje distriuir a tessitura de tudo que guardei!
terça-feira, 20 de julho de 2010
segunda-feira, 12 de julho de 2010
O outro lado
Sopra o vento frio da manhã sertaneja.
Faz coro aos pardais, aos chiados de vasouras
de palha varrendo folhas secas, enroladas na minha rua.
A cidade está nua de gente
de carros espanlhando sons e ruídos
alarmantes - músicas gritantes aos meus ouvidos.
Todos dormem. Cavalos não troteiam
mais. Apenas, dormem. Seus cascos não repetem
a música das cavalgadas longínquas em estreitas veredas.
Nem desenham os caminhos
estreitos nas manhãs/tardes/noites formatados
no pátio da vaquejada para o brilho dos vaqueiros!
E os bois, machucados e sonolentos
ruminam sede e fome. Todos sonham com o capim verdinho
dos pastos, e a água corrente dos riachos defrescantes.
E os vaqueiros? Que dizer também
do corpo cansado, de noites insones, da saudade?
De onde seus sonhos? Seus desejos? Seu alvorecer?
Faz coro aos pardais, aos chiados de vasouras
de palha varrendo folhas secas, enroladas na minha rua.
A cidade está nua de gente
de carros espanlhando sons e ruídos
alarmantes - músicas gritantes aos meus ouvidos.
Todos dormem. Cavalos não troteiam
mais. Apenas, dormem. Seus cascos não repetem
a música das cavalgadas longínquas em estreitas veredas.
Nem desenham os caminhos
estreitos nas manhãs/tardes/noites formatados
no pátio da vaquejada para o brilho dos vaqueiros!
E os bois, machucados e sonolentos
ruminam sede e fome. Todos sonham com o capim verdinho
dos pastos, e a água corrente dos riachos defrescantes.
E os vaqueiros? Que dizer também
do corpo cansado, de noites insones, da saudade?
De onde seus sonhos? Seus desejos? Seu alvorecer?
sábado, 10 de julho de 2010
Campo de poesias:
do céu - lua nuvens chuva
sol estrelas
da terra - folhas flores vento
rios pedras
da alma - tristeza mágoa alegria
amor saudade pranto
tecendo poemas com os fios do coração: choros, falas, encanto!
sol estrelas
da terra - folhas flores vento
rios pedras
da alma - tristeza mágoa alegria
amor saudade pranto
tecendo poemas com os fios do coração: choros, falas, encanto!
sexta-feira, 9 de julho de 2010
Homenagem à Cavalgada de Sant´Ana
[...]
Do lombo das serras, a cavalgada
transforma-se em miragem, com
a visão de perfil dos cavaleiros e
amazonas, através do contraste do
azul do céu e do raiar do sol, espraiando
seus raios e iluminando a manhã sertaneja! [...]
Do lombo das serras, a cavalgada
transforma-se em miragem, com
a visão de perfil dos cavaleiros e
amazonas, através do contraste do
azul do céu e do raiar do sol, espraiando
seus raios e iluminando a manhã sertaneja! [...]
quinta-feira, 8 de julho de 2010
Sant`Ana: mulher forte
Sua doce presença
suscite Fé e Amor,
reacenda-os no coração
de todos os fiéis
- dos filhos da terra,
dos visitantes,
de todos que a veneram!
Sant´Ana,
sua doce presença
alivie penas, cure e encorage,
nos anime a superar
momentos de angústia e aflição!
A Fé e o amor
sugeridos por sua doce presença,
nos levaram a partilhar ações
para a realização
da Festa de Sant´Ana!
Sua doce presença, SANTANA
é o farol que alumia
os caminhos dos que acreditam,
dos que sofrem, dos que amam.
Sant´Ana, guarde-nos em seu coração!
(poema de minha autoria, a partir de uma oração à Sant´Ana, publicado em 2001).
suscite Fé e Amor,
reacenda-os no coração
de todos os fiéis
- dos filhos da terra,
dos visitantes,
de todos que a veneram!
Sant´Ana,
sua doce presença
alivie penas, cure e encorage,
nos anime a superar
momentos de angústia e aflição!
A Fé e o amor
sugeridos por sua doce presença,
nos levaram a partilhar ações
para a realização
da Festa de Sant´Ana!
Sua doce presença, SANTANA
é o farol que alumia
os caminhos dos que acreditam,
dos que sofrem, dos que amam.
Sant´Ana, guarde-nos em seu coração!
(poema de minha autoria, a partir de uma oração à Sant´Ana, publicado em 2001).
sexta-feira, 11 de junho de 2010
Fogueira
[...]
Manhã cedo:
cinzas branquinhas
- ainda quentes -
pintam quadro no terreiro sertanejo!
De longe
o eco de cantigas juninas
nas quebradas das serras...
Manhã cedo:
cinzas branquinhas
- ainda quentes -
pintam quadro no terreiro sertanejo!
De longe
o eco de cantigas juninas
nas quebradas das serras...
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