[...]Que será do amanhã
quando a estrela vespertina riscar o céu
onde o rosa do poente já for noite escura
depois do entardecer azul?
Então
já não olharei o céu
pois a noite desceu
e não poderei cantar
os poemas de minha infância
nem pintar o quadro das serras azuis
visto das janelas da alma!
quarta-feira, 22 de abril de 2009
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Lindo esse poema!!!!!
ResponderExcluirUm abraço,
Eme