O vento canta, ainda,
no movimento das águas
no riacho;
quando empurra as maretas do açude
e as ondas crespas do mar.
Ele canta e encanta
quando se enrola aos fios de chuva
caindo, caindo...
e cria e recria os rodamoinhos
girando, girando...
Nas tardes secas do sertão.
(A Maria José, no Blog Espartilhos da EME).
sábado, 1 de maio de 2010
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